O melhor de viajar é que as coisas deixam de ser automáticas. Andar, olhar, comer sentir frio, calor, cheiro, tudo é encarado como uma grande novidade. Como ser (um pouco) criança de novo, reaprendemos a fazer as coisas mais simples e tudo parece aventura. Só que com a vantagem de conseguir olhar a criança de longe. Quem sabe até, brincar com ela.
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